Você come suas emoções?

Como Nutricionista, uma das questões que mais chegam até mim é o "comer emocional", o "comer como resposta não a um estimulo de fome, mas sim à um gatilho emocional ". Ele vem com a busca de alimentos não por um estimulo de fome, mas por um gatilho emocional na tentativa de lidar com emoções como estresse, tristeza e ansiedade ou até mesmo alegria ou excitação.

Quantas vezes você já comeu alguma coisa para se premiar depois de um dia corrido, ou para se confortar depois de uma situação estressante no trabalho dizendo para si mesma "hoje eu mereço"? Essas situações são exemplos do comer emocional.

Todos nós podemos passar por isso em algum momento da vida! O que difere o saudável do prejudicial é a frequência e intensidade que essa fome emocional acontece. Quando a alimentação fica marcada por essas situações, deve ser um sinal de alerta. Ser levado a comer sempre pelo seu emocional, pode trazer um aumento de peso indesejado, fome noturna e sensação de culpa após as refeições.

Para lidar com o comer emocional é importante: identificar as emoções que desencadeiam esses impulsos, buscar alternativas para lidar com essas emoções e ter um planejamento alimentar para evitar a fome excessiva que pode levar a esses episódios.

Juntas podemos encontrar o equilibro!

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Referências: Nutrição Comportamental. O que é o comer emocional? Nutrição Comportamental, 2020. Disponível em: https://nutricaocomportamental.com.br/2020/12/03/o-que-e-o-comer-emocional/. Acesso em: 23 de junho de 2024. Einstein, Vida Saudável. Fome Emocional. Vida Saudável Einstein, [s.d.]. Disponível em: https://vidasaudavel.einstein.br/fome-emocional/. Acesso em: 23 de junho de 2024.